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5 perguntas e respostas sobre escritórios jurídicos terceirizados e internos

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A decisão de manter escritórios jurídicos internos ou terceirizar essas atividades para profissionais externos deve ser criteriosa e muito bem analisada. Existem demandas estratégicas, que precisam ser olhadas por quem está inserido no dia a dia do negócio, assim como existem questões que existem o olhar de profissionais especializados em áreas que são paralelas a operação da empresa. 

Portanto, a escolha de ter um escritório jurídico interno ou terceirizá-lo dependerá da estratégia jurídica que a empresa quer seguir. 

Com isso em mente, nós da Academia Mol criamos este pequeno guia para mostrar as principais diferenças entre internalizar ou externalizar as demandas legais de uma empresa, bem como as situações que são melhores atendidas por cada um destes escritórios jurídicos. Acompanhe abaixo: 

1 – Qual a função de um escritório jurídico interno?

O escritório jurídico interno tem como objetivo garantir que a empresa esteja em dia com suas obrigações legais, bem como protegê-la de problemas judiciais que possam nascer na sua relação com clientes, fornecedores, administração pública e até colaboradores. Faz a gestão dos seus contratos e lida com informações confidenciais. 

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É uma forma eficiente e mais barata de se ter um aconselhamento jurídico focado no core da empresa, com profissionais especializados em advocacia corporativa e que estejam verdadeiramente inseridos no contexto das suas atividades. 

2 – Quando criar um escritório jurídico interno?

Vale pensar em investir na criação de um escritório interno quando a empresa entender que é preciso desenvolver uma estratégia jurídica detalhada e adequada às suas atividades. E é ela que servirá de guia para resolver e prevenir quaisquer conflitos que possam surgir. 

Os profissionais internos atuam em conjunto com outras áreas e a direção da empresa para estabelecer os parâmetros das atividades, as prioridades e necessidades. A ideia é a de que tenham uma perfeita compreensão de como a empresa está inserida no seu mercado e a sua relação com outros atores, como o poder público e até a concorrência. 

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3 – Quando buscar um escritório externo?

Um escritório externo poderá auxiliar a empresa em casos pontuais e específicos e que demandam um olhar especializado, sob a orientação dos advogados internos, que estão ligados nos detalhes da operação e, portanto, entendem quais as necessidades da empresa. 

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Empresas que estão envolvidas em contencioso de massa e contam com operações espalhadas por todo o país, podem se beneficiar da terceirização das atividades do jurídico. Isso porque podem repassar o alto volume de processos para escritórios localizados em diferentes partes do Brasil e que podem fazer todo o acompanhamento processual, evitando, assim, o deslocamento do time interno e uma possível sobrecarga dos advogados da empresa. 

4 – Quais demandas podem ser externalizadas?

Uma empresa do varejo pode contar internamente com advogados focados neste mercado e contratar um escritório jurídico externo para lidar com conflitos trabalhistas ou tributários.  A contratação de soluções tecnológicas para o mundo jurídico é outro exemplo. 

Plataformas focadas nos meios alternativos de solução de controvérsias, como mediação e negociação, são serviços que podem atuar junto do jurídico interno da empresa na estratégia de reduzir o estoque de ações e prevenir que novos processos. 

5 – Como escolher um escritório jurídico terceirizado?

Toda empresa de sucesso é criteriosa na escolha dos fornecedores com quem irá se envolver e isso também se aplica na escolha do escritório jurídico terceirizado. A empresa deve se certificar de que o escritório é realmente especializado na demanda que pretender externalizar. Portanto, vale buscar referências, conhecer a reputação e também visitar o local para conhecer os advogados que poderão atuar nos casos. 

Uma estratégia jurídica que tenha como base manter um escritório interno, mas também envolvendo a terceirização de algumas demandas é uma maneira inteligente de garantir que a empresa esteja protegida e coberta em todas as áreas. Aquelas que não estão intimamente ligadas com os seus negócios, inclusive. 

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