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Mediação de conflitos: resolva os problemas com vizinhos ainda no início

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Problemas com vizinhos são comuns desde que o mundo é mundo. É a velha história: o direito de um termina quando começa o do outro. O problema é estabelecer esses limites e equilibrar a balança quando os dois acham que têm mais direitos do que deveres. Os exemplos de discordância são muitos como o latido do cachorro e o volume da música, que está alto para um, mas adequado para o outro.

Quando acionar a Justiça?

O problema com brigas entre vizinhos é que elas costumam se arrastar por meses, o que torna os ânimos ainda mais exaltados. Os envolvidos resolvem entrar na Justiça no momento em que já não suportam mais. Além disso, como se trata do imóvel de residência, ninguém pretende deixar sua casa porque o outro está incomodando. Continuar ambos em suas casas, convivendo com respeito, depois da resolução do conflito por meio de um acordo, é o papel do mediador. Esse caminho deve ser escolhido antes de optar pelo processo judicial.

Utilizar a Justiça comum é uma das alternativas para resolver o conflito. Como escrevemos, essa deve ser sempre a última opção. O processo pode se estender por mais de dez anos, e você terá que desembolsar dinheiro alto para remunerar o advogado, além de ficar durante esse tempo todo numa situação constrangedora com a pessoa que mora ao lado.

O papel do mediador para a solução amigável de conflitos

Antes de entrar na Justiça, a melhor alternativa é optar por um mediador. Antes da abertura da ação, as partes são perguntadas se desejam uma mediação. O mediador não oferece uma solução antes de conversar com as partes e entender o que está ferindo o direito de cada uma delas e quais os sentimentos envolvidos na situação.

Viver em sociedade não é uma tarefa fácil. O melhor é tentar evitar o conflito. Por vezes, a situação chega a um ponto em que fica impossível tolerar. Nesses casos, a única solução é entrar com uma ação na Justiça. Qualquer pessoa com um curso de capacitação adequado pode ser um mediador. Esse profissional tem uma grande responsabilidade, e o seu trabalho é escutar as partes e provocar nelas reflexão, fazendo com que uma se coloque no lugar da outra.

Como funciona a mediação

A mediação funciona de forma simples e rápida. Primeiro, deve haver a aceitação das partes para participar da mediação. Na sequência, o mediador vai ouvir cada uma delas. Em seguida, seu papel será o de ajudar essas pessoas a obter alternativas nas quais as duas partes ganhem com o acordo. O mediador nunca impõe uma solução, ele ajuda através de uma conversa para que os vizinhos, por exemplo, cheguem a um acordo. Finalmente, esse acordo será escrito e terá o mesmo valor da decisão de um juiz.

Achar um mediador não é difícil. Os próprios advogados têm como dever legal indicar a mediação às partes. É possível encontrar hoje os serviços de mediação condominial. O interessado encontrará uma equipe de mediadores especializados nos conflitos que ocorrem entre condôminos. Essa solução evita problemas maiores. Quando o próprio síndico atua como mediador, ele é, muitas vezes, acusado de favorecimento a um dos lados. A escolha de uma pessoa de fora do condomínio e especializada nesse tipo de conflito permite a resolução imparcial.

Ter um profissional que possui a técnica necessária para tratar esse tipo de conflito é essencial para obter bons resultados. A mediação condominial é um serviço privado, de baixo custo e completamente confidencial. É uma ferramenta bastante produtiva para resolver problemas com vizinhos e que poderá evitar conflitos futuros entre as mesmas pessoas. Isso porque elas são levadas a um diálogo para que reconheçam seus direitos e deveres e tentem chegar a uma solução definitiva e sem desavenças.

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