Divórcios, litígios entre vizinhos, consumidores e outros problemas do dia a dia agora têm uma forma de serem solucionados com mais agilidade e a custo acessível
São Paulo, 8 de novembro de 2016. O MOL – Mediacaonline.com, primeira plataforma on line para a resolução de conflitos através da mediação, está registrando um aumento significativo de casos entre pessoas físicas desde seu lançamento, em agosto deste ano. (crescimento de 25% ao mês)
“As pessoas querem resolver rapidamente seus casos ou mesmo organizar as relações entre si e o Mediacaonline é a plataforma para isso, pois permite registrar, documentar e emitir um acordo de mediação com validade jurídica sem ter que depender de um processo judicial que é demorado e custoso”, comenta Melissa Gava, CEO da plataforma MOL e idealizadora do projeto.
“É muito interessante notar que o Mediacaonline tem tido uma grande aceitação por parte das pessoas que buscam resolver rapidamente seus casos sem recorrer à Justiça, ou mesmo organizar as relações entre si através de um mecanismo que permite registrar, documentar e emitir um certificado de acordo sem ter que depender de um processo judicial” comenta Melissa Felipe Gava, CEO da plataforma MOL e idealizadora do projeto.
“Todo o processo é feito online, ou seja, ninguém precisa sair de casa ou do escritório para nada e com alta qualidade no atendimento, já que nossos mediadores são profissionais com larga experiência de mercado”.
Um caso recente foi de um casal em pleno processo de separação. Ele estava no Uruguai e ela em Curitiba, e precisavam decidir diversas coisas sobre a divisão de bens, alimentos, férias dos filhos. “Nosso diálogo estava desgastado, estávamos em um processo litigioso há mais de 3 anos, passamos por diversos advogados e não conseguíamos chegar a um acordo satisfatório. Foi aí que uma amiga sugeriu a mediação de conflitos com o Mediacaonline. Fizemos as sessões por videoconferência e efetuamos na plataforma a assinatura dos termos e o pagamento. O trabalho da mediadora permitiu reconstruir o diálogo que havíamos perdido e, aos poucos, fomos chegando a um acordo que beneficiasse a todos”, comenta a cliente.
Outro setor que está usando muito o Mediacaonline são os condomínios. Recentemente, um condomínio em São Paulo optou pela plataforma para solucionar um problema entre duas moradoras: “Por mais que morássemos no mesmo prédio, não queríamos ficar perto uma da outra para fazer a mediação, aí o síndico do prédio sugeriu o MOL. Fizemos tudo online, foi menos estressante e, finalmente, conseguimos resolver o problema de vizinhança que havia começado com uma simples infiltração e que, com o passar do tempo, tomou proporções absurdas” comenta uma das envolvidas. A mediadora formulou um acordo, o vazamento foi consertado e o relacionamento voltou a ser civilizado.”
Outro caso interessante foi o de duas irmãs que se tornaram sócias há apenas um ano. “Apesar de as coisas estarem caminhando bem, havia determinadas questões delicadas, que causavam conflitos que não estávamos conseguindo superar sozinhas. Buscamos o Mediacaonline para nos comunicarmos sem stress, sem o peso natural de nosso histórico, sem imposições e focadas nos resultados. Foi muito fácil e eficiente: em 2 sessões conseguimos enxergar tais questões sob nova perspectiva e bater o martelo em itens fundamentais para nosso acordo (o que nos surpreendeu) e usamos uma terceira para desenhar o contrato. O fato de podermos fazer sem nos deslocarmos agilizou tremendamente o processo, tornou-o menos custoso e, realmente, não estarmos fisicamente juntas não atrapalhou em nada sua evolução.” comentaram Raquel e Lívia Oliva, sócias proprietárias da ComParto, uma empresa especializada em serviços de doula, partos e produtos relacionados.
Os custos para utilizar a plataforma são extremamente acessíveis. A assinatura da plataforma dura um ano e custa apenas R$ 120,00 para todo o período. O mediador é pago diretamente pelas partes e custa R$ 125,00 por parte. E, ao final do acordo, o MOL recebe 10% do valor acordado. Em caso de não acordo não é cobrada nenhuma taxa.
