Impactos econômicos do coronavírus

Os impactos econômicos do coronavírus no mundo, no Brasil e nas empresas

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A pandemia do novo coronavírus chegou sem pedir licença em 2020. Desde que a covid-19 começou a se propagar pelo mundo, forçando governos a tomarem medidas rígidas de distanciamento social e confinamento da população, os impactos econômicos do coronavírus passaram a ser analisados de perto por analistas. 

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A pandemia ganha força em algumas regiões, ao passo que começa a enfraquecer em outras. Há governos lutando para barrar que a doença continue circulando entre a população e governos tentando reabrir, temendo que uma segunda onda da pandemia possa estar por vir. Até a publicação deste post, o mundo registrava 7 milhões de casos de coronavírus e quase 500 mil mortes. 

Para o Fundo Monetário Internacional (FMI), os impactos econômicos do coronavírus trarão retração de 3% no Produto Interno Bruto global, o pior desempenho visto desde a Grande Depressão de 1929. No Brasil o panorama tampouco traz alívio: inicialmente, a expectativa era de crescimento de 2,2% para o PIB, mas agora espera-se uma retração de 5,3%. Na análise da entidade, a retomada deve vir a partir do ano que vem. 

Os riscos do coronavírus para as empresas

Os impactos econômicos do coronavírus serão grandes em âmbito macro. Do ponto de vista das empresas, há riscos significativos no horizonte, o que pode atrapalhar a retomada em alguns setores específicos. Veja abaixo três deles:

  • Alavancagem

Alavancagem financeira é o tamanho da participação de terceiros, como empréstimos e financiamentos, na estrutura de capital de uma empresa. De acordo com relatório da XP Investimentos, a rentabilidade das empresas pode sofrer um baque com a queda nos preços das commodities, como o petróleo, e queda da demanda durante a pandemia, o que pode elevar o nível de alavancagem.

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  • Liquidez corrente

Outro ponto levantado pela XP Investimentos sobre os riscos para as empresas nos impactos econômicos do coronavírus é uma menor disponibilidade de liquidez de curto prazo para o pagamento das dívidas. De acordo com a análise, esse risco potencialmente será maior para companhias privadas e menores, que têm acesso mais restrito ao mercado de crédito do que para as empresas maiores, listadas em Bolsa.

  • Dívida em dólares

A alta do dólar é outro ponto de preocupação nos impactos econômicos do coronavírus e os riscos para as empresas. Ainda segundo a XP, a situação se torna delicada para as entidades cujas dívidas estão atreladas à moeda norte-americana. 

Como vemos, o momento, agora, é de incerteza. E isso tanto na saúde pública quando na economia. Portanto, empresas precisam se manter atentas aos desdobramentos da pandemia, conhecendo os riscos que estão vindo à tona e desenvolvendo estratégias para navegar melhor em mares turbulentos. 

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